segunda-feira, 15 de junho de 2009

Era uma vez uma gaivota

Era uma vez uma gaivota que vivia em Albufeira.
A gaivota era branca e na ponta das asas era preta. Ela tinha asas compridas. O bico era cor-de-laranja.
Ela era muito bonita e voava muito mais alto que as outras amigas.
A gaivota voava por cima de Albufeira, mas nunca saía do mesmo sítio, porque adorava Albufeira.
As outras gaivotas diziam-lhe para ir visitar outras cidades e outros países, por que há outros sítios lindos para ver e visitar.
Um dia, a gaivota acordou de manhã cedo e decidiu ir visitar outras cidades.
Ela adorou.
A gaivota aprendeu uma lição.
“Não fiques no mesmo lugar porque também há muitos sítios bonitos para visitar”.

João Marreiros (5.º A 2008-09)

terça-feira, 9 de junho de 2009

Imaginária

No país Imaginária, todas as pessoas tinham de ter no nome Imaginário.
A república chamava-se Imaginatória.
E o Presidente chamava-se Antonimagintório Imaginário.
O presidente Antonimaginatório realizou um baile, pois há muito tempo que não havia um.
Havia um rapaz que nunca, na sua vida, tinha saído à rua e não sabia o que era um baile.
Nem sequer, nome tinha.
Os pais foram ao baile e ele ficou em casa.
Esse tal menino era muito curioso e queria saber o que era um baile.
Escondeu-se no porta-bagagens do carro dos pais e pensou:
“Em 9 anos, nunca vi um baile!”
Levou algum tempo a chegar ao baile.
Lá chegados, o rapaz pôde ver como era o baile por dentro e por fora.
Decorridos treze anos (o rapaz agora já era adulto e tinha vinte e dois anos).
Um dia mais tarde, a mãe disse-lhe que as crianças não podiam sair à rua sem terem um nome. Já estava na altura de o seu filho ter um nome e sair à rua.
O nome escolhido foi Pedrimaginário.
Esse menino tornou-se presidente.
Mudou as regras todas.
Decidiu que todas as crianças deviam ter um nome e podiam sair à rua e ir aos bailes quando quisessem.

Luís Cavaco (5.º A 2008-09) 

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Retrato da minha melhor amiga

Eu tenho uma grande amiga.
Chama-se Thalyta. Tem 11 anos e é muito importante para mim.
Ela gosta muito de ler e escrever.
Além de ser uma pessoa criativa é muito extrovertida.
Tem um rosto suave, olhos e cabelos castanhos, uma boca que solta uma voz que eu quase nem consigo explicar. É uma voz assim doce, nada dura, simpática e alegre e um nariz redondo.
Gosta também de fazer desporto, ler um bom livro de poesia, ouvir música e brincar com os amigos.
Para mim, ela é especial, é uma amiga como nenhuma outra.
Eu adoro-a.
Bárbara Marques (5º A 2008-09)

A minha cadela

A minha cadela chama-se Puma. Ela tem um ano e sete meses de idade.
A minha cadela é muito simpática.
Ela é lavradora arraçada com caniche. Gosta muito de lutar com o filho.
Ofereceram-nos quando ainda era bebé. Ela tinha 2 meses.
Quando ela veio para minha casa, eu, os meus irmãos e os meus pais andávamos sempre com ela ao colo.
Os meus pais não a deixavam levar para a rua, quando ela era bebé. Ela tinha de ficar em casa.
Passado um ano, a minha cadela teve seis filhos. Mas, um morreu quando nasceu.
Outro dos filhos dela, demos à nossa vizinha. É um cachorro preto com as patas brancas.
A comida preferida dela é ração para cão.

João Sousa (5º A 2008-2009)

A bordo da minha caravela

Uma vez, eu e a minha tripulação viajávamos até à Índia para descobrirmos novas terras que dariam importância a Portugal.
Quando íamos para Índia, aconteceram muitas situações imprevistas, a bordo, como o aparecimento de ratazanas na caravela.
No momento em que estávamos a matá-las, uma tempestade enorme veio incomodar a nossa viagem.
Fomos para dentro da caravela, escondermo-nos dos raios da tempestade, que era muito forte. Depois de algumas horas, a tempestade passou,
Continuamos um pouco e descobrimos terra, mas não era a Índia.
Parámos para comer e comprar comida, ficamos lá durante dois dias, para descansar um pouco.
Agradecemos a hospitalidade e seguimos viagem para a Índia.
Desta vez, o resto da viagem foi menos atribulado. Só demoramos cinco semanas a chegar ao destino.
Mamudo Só (5º A 2008-09)