quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

A Viagem com a Baleia Guilhermina

A viagem com a baleia Guilhermina foi fantástica. Vivemos uma aventura extraordinária.
Estávamos a passear, eu e a Guilhermina, quando encontramos… sabem quem?
Os amigos golfinhos da Guilhermina: o Aska, o Taxka e a Saramina.
Bem, nunca mais me vou esquecer deste dia.
Nós, os cinco, brincamos, até ficarmos cansados. Saltamos para fora de água (eu tive alguma dificuldade, como não sou peixe) e giramos à volta uns dos outros...
 A seguir, tivemos de enfrentar um enorme polvo. Mas, aquele polvo era esquisito, deitava uma tinta amarelo misturada com cor-de-rosa. Eu vou contar como começou.
Estávamos a comer algas (algo, de que eu não gosto muito de comer), quando o mar, ou seja, o sítio onde nós estávamos, começou a ficar escuro. Depois, o polvo começou a agarrar-nos com muita força.
O melhor foi a baleia Guilhermina conhecer uns tubarões que a ajudavam sempre.
Para isso, ela tocou um búzio do mar para os chamar.
Então, aconteceu a parte que eu mais gostei desta aventura.
Os tubarões Chegaram e morderam o polvo, com tanta, tanta, tanta, força, que ele parecia um cãozinho a ganir.
A aventura não acabou aqui, porque ainda tenho algo para contar.
O resto daquele dia aventureiro com a Guilhermina continuou a ser espectacular. Ela levou-me para uma ilha linda, muito bonita. Lá, comi cocos deliciosos. No fim do dia, ela levou-me para casa.

Rita Jacinto (5.º B 2010-11)

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Histórias trocadas - O galgo e o caracol.











Era uma vez um galgo muito veloz. Esse galgo estava sempre a chatear o caracol.
Certo dia, o caracol desafiou o galgo para uma corrida até à montanha. Partiam às nove horas.
No dia marcado, quando já lá estavam os dois. Um amigo deles deu a partida. O galgo começou logo a correr em grande velocidade, enquanto o caracol ia lentamente.
Passados uns momentos, o galgo parou e encostou-se a um sobreiro. Olhou e não viu caracol nenhum. Decidiu descansar um pouco. Enquanto isso, o caracol ia desesperadamente deslizando ao calor do sol.
Era quase de noite, quando o galgo acordou e viu o caracol quase na meta. O galgo tentou apanhá-lo, mas já foi tarde de mais.
O caracol conseguiu vencer.

Tomás Valente (5.º B 2010-11)

sexta-feira, 26 de março de 2010

Os meus três desejos

- Filha! Já é tarde! Tens de ir dormir!
- Ok! Mãe! já vou!
Fui para a cama e adormeci. Logo depois, ouvi um grande ruído. Fui ver o que se estava a passar e encontrei uma fada.
Ela disse-me:
- Podes escolher três desejos.
Eu, muito assustada, a pensar quais escolheria, respondi-lhe:
- Primeiro, quero que os meus amigos sejam felizes para sempre, porque são muito especiais para mim.
Tlim!!!
- O seu desejo foi realizado.
- O segundo desejo é que mais ninguém passe fome no mundo, porque eles devem sofrer muito.
Tlim!!!
- O seu desejo foi realizado.
- O terceiro é que eu seja feliz para sempre, porque… UPS… não sei!
- O seu desejo não lhe será concedido.
Nisto, ouvi:
Filha! Acorda! - gritava a minha mãe,.
Acordei e percebi que afinal era só um sonho….

Valéria Alves (6º A 2009-10)

quinta-feira, 25 de março de 2010

O Zacarias e a sua bicicleta

O Zacarias era um rapaz pobre.
Um dia, ele encontrou uma bicicleta, e resolveu ficar com ela.
Ele pensou em viajar e viver aventuras com a sua nova amiga.
Assim, o fez. Foi a Lisboa, a Braga e ao Algarve e passeou, ainda, por muitos mais lugares.
Certo dia, depois de muito viajar, foi pedir a uma pensão um copo de água. O patrão da pensão perguntou-lhe quem era e o que fazia ali.
Ele disse-lhe que se chamava Zacarias e que andava a viajar e a viver grandes aventuras com a sua bicicleta.
Quando a empregada voltou com o copo de água, o patrão disse-lhe que o podia abrigar na pensão gratuitamente.
O patrão foi para o seu escritório e decidiu telefonar à estação de televisão TVI. Avisou-os que na sua pensão estava abrigado um grande aventureiro.
O Zacarias tinha ido dar uma volta pela cidade, quando chegou à porta da pensão, estava lá um jornalista da TVI que lhe pediu, se podia fazer-lhe uma entrevista.
O Zacarias concordou. O jornalista fez-lhe a entrevista e foi transmitida pela televisão.
O Zacarias ficou muito famoso e ganhou muito dinheiro.
Arranjou mulher, filho e mais duas bicicletas. Continuaram a fazer viagens e a viver aventuras

Miguel Correia (6.º D 2009-10)

sábado, 13 de março de 2010

Gaivota


Era uma vez, uma gaivota que voava, voava, voava por cima de Albufeira.
Andava sempre a voar. Procurava peixe. Ela não gostava muito de pescar peixe na praia. O que ela gostava era de ficar poisada em cima dos telhados das casas e procurar peixes fritos ou grelhados dos restaurantes vizinhos.
Certa altura, ela teve azar. Passou dias sem comer.
O seu amigo Teté Voador encontrou-a e perguntou-lhe porque é que ela estava com cara de quem não comia peixe há dias.
Ela respondeu-lhe que estava tão fraca que já não conseguia apanhar peixe frito ou grelhado
Seu amigo Teté Voador convidou-a a voar com ele até à Praia dos Pescadores para poderem lá pescar uns peixitos.
Esfomeada e fraca a gaivota lá partiu com o seu amigo.
Mas, as coisas na praia não foram nada fáceis. A gaivota não sabia pescar no mar. O seu amigo Teté ensinou-a a pescar.
Depois de algumas tentativas ela lá conseguiu pescar um peixe. Soube-lhe muito bem.
Agora, ela vai todos os dias à praia pescar o seu peixito.

Idelfim Veiga (6.ºD 2009-10)

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Sopa de Lentilhas

Era uma vez, uma menina que se chamava Laura. Ela não gostava de sopa de lentilhas, fazia sempre birra para não a comer.
Um dia, a Laura estava na escola e foi ver a ementa. Lá, dizia: “Frango assado com arroz e sopa de lentilhas”.
A Laura, muito rapidamente, disse:
- Sopa de lentilhas! Que horror!
- Eu gosto de lentilhas. Tu não? – Perguntou-lhe a Mariana, uma colega da Laura!
- Eu não gosto. As lentilhas sabem muito mal. – respondeu a Laura.
Na cantina, à hora do almoço, a D. Carlota (Sr.ª da Cantina) entregou-lhe a sopa de lentilhas e o frango com arroz.
A Laura disse:
- Eu não quero a sopa de lentilhas! Só como o frango com arroz.
- Não! Vais comer tudo! Nem que eu te tenha de dar à colher. – Disse a D. Carlota.
A Laura fez birra e não comeu a sopa de lentilhas.
A mãe da Laura teve de ir à escola. Foi até à cantina e encontrou-a num canto, sentada no chão, a chorar.
A mãe pediu-lhe para irem conversar para casa.
Quando a Laura e a mãe chegaram a casa, ela contou-lhe o que se tinha passado na cantina. A mãe explicou-lhe que as lentilhas fazem bem à nossa saúde e que se devem comer muitas vezes.
A Laura ficou muito impressionada ao ouvir a explicação da mãe. A partir desse dia, decidiu que ia passar a comer lentilhas em casa, na escola e em todo o lado.
A Laura experimentou e até gostou.
Agora, já come lentilhas.
Mara Liliana (6ºA 2009-10) 

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Extraterrestres na biblioteca

Era Sábado, o Miguel lia na biblioteca um livro, como várias pessoas, também, o faziam.
Ele lia o seu livro, muito sossegado. O título era “Extraterrestres”.
O Miguel achava o livro muito interessante.
Nesse instante, algo aconteceu na biblioteca. Ouviu-se um estrondo.
BUM !
Todas as pessoas que lá estavam fugiram, pensando que era um terramoto, mas Miguel não saiu. Queria ver o que era o estrondo.
Miguel aproximou-se, cada vez mais perto, do fumo que escondia o local donde tinha vindo o barulho. Mas, Miguel, ainda, não via nada. Por isso, decidiu aproximar-se mais um bocado, para ver o que era. Qual não foi o seu espanto. Quando viu sair, de dentro de um estranho disco voador, extraterrestres acabadinhos de chegar ao planeta Terra.
Miguel ficou impressionado. Nunca, tinha visto nada assim.
Os extraterrestres tinham grandes olhos, uma cabeça oval muito grande e eram verdes.
O Miguel gritou muito feliz:
- Uau! Que criaturas fantásticas!
Mas, claro que, os extraterrestres não percebiam o que o Miguel dizia. Por isso, foram-se embora sem nada dizer.Ao partir, deixaram um fio que parecia uma pulseira. Mas, não era uma pulseira real. O Miguel bem tentou devolver a pulseira. Mas, era tarde de mais. Então, o Miguel amarrou o fio no pulso e pensou:
- Esta vai ser a minha recordação de como vi um ET.
O Miguel decidiu então ir para casa. Muito contente, ao passar na passadeira, um carro muito acelerado ia-o atropelando. Então…ele deu um pulo muito grande da cama, e disse muito triste:
- Afinal, foi só um sonho! Nada mais!
Lembrou-se, então, da pulseira que tinha recolhido no encontro com os Extraterrestres. Olhou para o pulso e… a pulseira estava lá.
Afinal, não foi um sonho! Mas sim real.

Mara Resende (6.º A 2009-10)