terça-feira, 10 de março de 2009

A árvore das sete cores

Era uma vez, uma árvore com sete cores: vermelho, verde, laranja, azul, rosa, roxo e castanho.
A árvore chamava-se Violeta e era muito velha, tinha oitenta e sete anos.
A árvore era muito gira. Era a mais bonita do mundo.
As outras árvores queriam ser iguais à Violeta.
Um dia, a Violeta disse-lhes:
- Se querem ser como eu, devem pintar-se das cores que gostarem.
As árvores agradeceram-lhe:
- Muito obrigada. Da próxima vez, quando viermos visitar-te, vamos estar coloridas como tu.
Nós vamos ser as mais bonitas do mundo e quando os homens olharem para nós irão querer um mundo igual a nós, ou seja, um mundo colorido.
Cristina Bordei (5º A 2008-09)

O meu país

Era uma vez, um país chamado Benlând.
A forma de governo é a monarquia cujo rei é o Ben.
O país situa-se entre o Pólo Sul e a Oceânia.
Benlând é uma ilha com muitas praias e é muito rica, a capital é Benntropycus, mas a cidade mais habitada e mais rica é Ferres.
O clima é um bocado confuso, no Verão é muito frio e às vezes cai neve. Na Primavera, Outono e Inverno há sempre muito calor.
As línguas oficiais são o italiano, o francês, o jamaicano e o canadiano. A moeda oficial é o dólar australiano. O desporto oficial desse país é o Rugkeqey (rugby e hóquei juntos).
A roupa obrigatória dos habitantes é uns calções de praia e a t-shirt do S.L. Benfica.
O hino nacional é a música My Apocalypse dos Metallica.
A refeição tradicional do país é um sumo tropical, uma salada, esparguete e a sobremesa é um gelado.

Benjamin Ferreira (5ºA 2008-09)

O cão e o papagaio

Era uma vez, um papagaio chamado Chico, ele era verde com o bico preto mas os seus olhos eram encarnados.
Um dia, o Chico foi brincar para o jardim porque estava um dia maravilhoso.
Então, o Chico encontrou um cão que parecia estar abandonado. E ele perguntou:
- Como te chamas?
- Chamo-me Farrusco e tu? – disse o cão.
- Chamo-me Chico! - disse o papagaio.
O Chico voltou a perguntar.
- Estás abandonado?
- Sim. O meu dono não gosta de mim e por isso pôs-me na rua, à chuva e ao vento. – disse o Farrusco.
- Queres ser meu amigo? – Perguntou o Chico!
- Sim quero muito ser teu amigo. – disse o Farrusco.
- Então vamos passear.
E lá foram os dois contentes pelo o jardim fora, porque eles são verdadeiros amigos.
E gostam muito um do outro.

Mara Resende (5º A 2008-09)

Uma missão pela Liberdade

Certo dia, um rato chamado Jerry fugiu do Jardim Zoológico por um buraco.
O Sr. Joaquim, o dono do Zoo ficou irritado por perder um animal, mas como tinha mais não se importou.
Os outros animais do Zoo ficaram chateados ao ver o rato a rir à frente deles. O elefante perguntou logo:
- Como conseguiste fugir?
- Vi um buraco do tamanho da tua pata e fugi. He! He! - disse o rato.
- Não tem piada Jerry. Podes rir-te, mas nós estamos presos aqui neste Zoo. - disse a Águia.
- Tens razão, mas eu estou aqui para gozar a minha liberdade e não vejo maneira de vos ajudar.
- Pois, nem eu. Alguém conhece uma maneira de conseguirmos sair daqui? - disse o urso.
- Não! - Disseram todos em conjunto.
Ficou um silêncio enorme. Ninguém sabia o que fazer, pois seria difícil os animais grandes saírem do Zoo sem o Sr. Joaquim ver.
Passado algum tempo, o rato disse:
-Já sei! E se eu tentar entrar na sala da administração e roubar as chaves das portas todas? O que acham?
- Parece-me bem, vai lá e tenta! - disse o veado.
O rato entrou na sala da administração e roubou as chaves. Logo de seguida foi a correr ter com os seus amigos. Abriu as portas e disse:
- Agora que já estão soltos, para onde vão?
- Eu vou voar até encontrar um sítio com grandes rochedos e árvores. - disse a águia.
- Eu vou correr até encontrar uma caverna. - disse o urso.
- Eu vou andar até encontrar um sítio cheio de árvores enormes. - disse a girafa.
- Bem, mas se calhar isso fica muito longe. Porque não vamos todos juntos até ao cais de embarque, escondemo-nos dentro de um navio que vá para África e então poderemos desembarcar no continente onde temos muito espaço para viver em liberdade. - disse o gorila.
Seguiram a sugestão do gorila e, de noite, puseram-se a caminho do cais. Conseguiram esconder-se num navio e chegar ao seu habitat natural.
Afinal, os seres mais pequenos também conseguem fazer tudo o que os maiores fazem! Não interessa tamanho ou sabedoria, às vezes basta ser esperto e a união faz a força, unidos vencemos tudo.

Tiago Jesus (5º A 2008-09)

Monstric


Uma vez na escola, estava pensativo a imaginar o meu monstro. Teria dez olhos para ver tudo muito bem e para me proteger, teria um corpo longo e musculado para afastar os maus de mim, teria oito braços para mandar e afastar quem me quisesse fazer mal, teria seis pernas para fugir muito rápido...mas de repente a professora chamou-me e eu parei de pensar no meu monstro.
Quando cheguei a casa fui para o meu quarto fazer os trabalhos de casa. Abri o livro, vi uma luz muito luminosa, mas ao tentar perceber que luz era aquela, “glug”, esta engoliu-me.
Era um mundo muito diferente mas imaginem o que eu vi!
O meu monstro a fugir muito preocupado. Eu fui ao pé dele e perguntei-lhe:
- O que se passa?
O monstro a chorar respondeu-me:
- Não me completaram! Não me deram uma coisa muito especial! - e… desapareceu num instante.
Fui à procura dele, mas não o encontrei e adormeci. No dia seguinte, acordei num sítio diferente, parecia uma floresta grande, cheia de árvores e bichos… Encontrei um tronco de árvore e, em cima dele, estava alguns frutos e um copo de leite.
Fui buscar a comida e vi que dentro do tronco estava o meu monstro a tremer. Eu, com muita calma, fui lá dentro e perguntei-lhe:
- O que foi?
- Não tenho nome, nariz, boca e orelhas.
- Não te preocupes! Eu vou dar-te isso tudo!
-Como?
- Porque fui eu que te criei, mas em troca quero que me ajudes, a sair daqui.
- Está bem.”
O monstro levou-me até a um buraco e ao saltar para dentro desse buraco, caí mesmo em cima da minha cadeira da escola. Ninguém deu por isso.
Pus-me a imaginar outra vez, mas desta vez, o meu monstro teria dois narizes para conseguir cheirar melhor, três bocas para falar muito alto e para eu o ouvir e ainda quatro orelhas em cada lado para ouvir o que eu digo e por fim a parte mais importante dei-lhe um nome. O seu nome é Monstric.
E assim que acabei de dizer estas palavras, o relógio da sala de aula abriu-se e saiu de lá uma palavra: Obrigado!
Daniel Pereira (5º A 2008-09) 

segunda-feira, 9 de março de 2009

O meu cão

O meu cão chama-se «Strauss» e tem 5 meses de idade. Ele é o meu primeiro cão e o meu melhor amigo.
A raça dele é um Cocker Spaniel. É muito brincalhão, é dourado, teimoso e cheio de energia.
Eu, os meus pais e avós fomos buscá-lo, quando tinha 2 meses, a Salvaterra de Magos. Quando, saiu do canil ele cheirava muito mal. Ele não podia olhar para o sol, quando isso acontecia começava logo a chorar, pois tinha a vista um pouco inflamada.
A caminho de Albufeira, ainda parei em casa da minha bisavó e o Strauss fartou-se de beber água, pois a viagem foi muito longa.
Na sua nova casa tudo era estranho para ele. Não sabia para onde ir e o que fazer.
Passado algum tempo começou logo a explorar o seu novo habitat. E aos poucos foi-se adaptando à sua nova casa.
No dia seguinte, fomos ao veterinário, pois já estava na hora de levar a sua segunda vacina. A veterinária alertou-nos para as várias vacinas para prevenir as doenças que normalmente atacam os cães. Ficamos a saber a melhor maneira de o meu cachorrinho ter uma vida saudável.
Eu adoro-o!!!

Luís Cavaco  (5º A 2008-09)