quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Uma aventura na selva

Uma vez, eu ganhei 4 bilhetes para uma viagem à selva num safari.
Para esta viagem, levei comigo três amigos, o Tiago, o João, e o Tomás.
Quando lá chegamos, vimos muitos animais: elefantes, tigres, papagaios...
Enquanto passeávamos pela selva, deparamo-nos com um grupo de animais selvagens que estavam a ler histórias.
Ao vê-los, eu fiquei muito assustado, mas eles eram inofensivos.
 
De repente, ouvi uma voz:
-Quem são aqueles animais estranhos que parecem macacos mas com menos pêlo? - Disse um deles, olhando de maneira estranha para nós, enquanto folheava as páginas do livro.
Apresentamo-nos e eles também se deram a conhecer. Ficamos a saber que eram uns animais muito especiais.
A certa altura, descobrimos que andavam, ali, caçadores furtivos. Eu e os meus amigos ajudamos os animais a fugir. Montamos uma armadilha aos caçadores. Eles caíram na armadilha e a polícia apanhou-os. Os animais ficaram mais descansados.
Mas, isso era o que eu pensava! Porque, mais tarde, vieram mais caçadores. E desta vez, eram muito mais espertos que os anteriores.
Nós tínhamos que ter uma ideia e depressa, mas estes animais eram muito espertos, e ajudaram-nos a chegar a uma solução. Tivemos a ideia de lhes pregar um grande susto para que nunca mais ninguém viesse caçar e incomodar estes animais muito especiais.
Por fim, conseguimos afugentar dali os caçadores. Os animais agradeceram-nos muito, pois, finalmente, podiam viver em paz sem medo de serem apanhados.

Bernardo Guerreiro (5.º B 2010-11)

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

O primeiro chá de Shreck

Num belo dia de sol, quando Fiona estava a sujar a casa e o Shreck estava a comer o pequeno-almoço, Fiona encontrou uma carta .
- É um convite para um chá! - Exclamou Fiona.
- O quê?! Eu não vou.
- Mas, a última vez que fomos convidados para uma festa foi no ano passado! Ainda por cima, é na casa dos três porquinhos.
- Bom! Ok!
E, lá foram. No caminho, cruzaram-se com a Branca de neve e com os sete anões
- Vão também ao chá?
-Sim. Querem vir?
-Claro! - E foram todos.
Quando lá chegaram, viram toda a gente. Estavam lá, o Capuchinho Vermelho, o Lobo Mau, o Peter Pan, o Gato das Botas, o Capitão Gancho, a Rapunzel e até o Pinóquio apareceu.
O Shreck , antes, nunca tinha provado nenhum tipo de chá. Por isso, teve de ir muitas vezes à casa de banho. A Fiona teve pena dele e foi ajudá-lo. No final, ele até gostou do chá.
Yasmine Barreto (5.º B 2010-11)

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Dia de Azar

Para mim, um dia de azar é um dia muito chato. Nos dias de azar, eu parto, sempre, qualquer coisa. Gostar de andar de bicicleta mas não poder porque a roda tem um furo é ter muito azar.
Um dia, quis andar de patins, mas não pude porque a roda tinha saído do patim.
Pensei ir ver fotos antigas, mas mal peguei numa, deixei-a logo cair ao chão.
Mais tarde, tive sede, fui buscar um copo de água e este escorregou-me da mão, caiu no cháo e partiu-se. Depois, o meu pai chamou-me e disse-me que os patins já estavam arranjados. Então, fui andar neles e, mal comecei a patinar, cai. Então, pensei em brincar com as minhas bonecas. Agarrei numa e sem querer parti-lhe a perna.
Este foi o meu dia de azar.
Amália Fontes (5.º B 2010-11)

Histórias trocadas - Escolha difícil


Um dia, o príncipe encantado quis convidar, para o baile de aniversário, todas as personagens donzelas das histórias mais conhecidas, como a Bela Adormecida, a Branca de Neve, a Cinderela...
O baile, além de ser um baile de aniversário, também servia para ele encontrar a sua futura esposa.
No dia do Baile, estavam lá todas as donzelas. Mas, quando o príncipe as viu, ficou muito indeciso porque elas eram todas lindíssimas e ele tinha que escolher uma delas para futura esposa.
O príncipe dançou e falou com todas.
Durante o baile, o príncipe pensou, pensou... mas não conseguiu chegar a uma conclusão.
No fim do baile, ele foi à procura de todas as donzelas, mas não as encontrou.
Quando saiu para o jardim, viu todas as donzelas à tareia, por sua causa. Por mais que ele tenha tentado que elas parassem, não conseguiu.
Mas nisto, apareceram lá os sete anões. Quero dizer os seis, um estava doente. No fim, eles lá conseguiram resolver tudo.
O rei, como o príncipe não se decidia, disse:
-Já chega! Se tu não te decides, decido eu!
E assim, foi o rei que decidiu:
- A esposa do meu filho vai ser a que tiver mais capacidade de governar o reino com ele.
E as donzelas tiveram que dizer tudo o que fariam, para conseguir sustentar o reino, e porque gostariam de ser rainhas.

A Cinderela explicou:
- Eu quero muito governar o reino porque todos me irão obedecer, serei muito rica, e para sustentar o reino, mandarei construir muitas casas para todas as pessoas viverem, menos para os pobres.

A Branca de Neve disse:
- Eu quero governar o reino porque quero viver num palácio como este, e porque poderei ter tudo o que eu quiser. Para governar o reino, vou construir uma estátua minha para que toda a gente se lembre de mim e de como eu serei boa rainha.


A Bela Adormecida respondeu:
-Eu quero governar o reino para que todas as pessoas sejam felizes, para ajudar os pobres e para tornar este reino mais independente.
O rei decidiu, logo, quem queria. Ele escolheu a Bela Adormecia, porque tinha melhores intenções para governar o reino do que as outras.
O dia de casamento, foi logo no dia seguinte. Eles casaram-se,  ficaram a viver felizes para sempre e o reino ficou a ser bem reinado.
Márcia Gonçalves (5.º B 2010-11)