Ele andava na escola como os outros meninos. Quando, o professor o chamava, ele estava sempre a olhar para o céu. Por causa disso, chamavam-no “Gustavo, o cabeça no ar”.
Ele não fazia mal nem a uma mosca, mas era muito distraído. Tinham que estar sempre a chamá-lo à atenção.
No entanto, ele tinha um amigo que o estava sempre a defender.
Ele gostava de uma menina que se chamava Inês.
A rapariga era da sua escola. Era muito inteligente e também gostava dele.
Um dia, juntaram-se na escola e nasceu o romance.
Anos mais tarde, casaram-se e tiveram filhos.
O Gustavo deixou de ser o “cabeça no ar”. Passaram a chamar-lhe apenas Gustavo.
João Marreiros (6.º A 2009-10)
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