quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

O TESOURO DO CAPITÃO BESUGO

Há muito tempo atrás, um velho pirata chamado “Capitão Besugo”, encalhou o seu barco na Ponta da Baleeira, situada em Albufeira. Nesse dia de maré de azar, o Capitão Besugo decidiu esconder o seu tesouro num sítio muito discreto onde ninguém o encontrasse, num sítio perfeito.
Muitos anos depois, um rapaz chamado Gonçalo ouve falar na história do Capitão Besugo.
Muito feliz por saber que havia um tesouro na cidade, o Gonçalo liga a três amigos, o Duarte, o Telmo e a Margarida pedindo-lhes para irem rapidamente para a Casa da Árvore, para poderem falar melhor.
Quando estão todos no Forte que é a Casa da Árvore, o Telmo, ansioso pergunta:
-Que se passa? Para nos chamares assim!
-Bem, acho… que existe um tesouro cá em Albufeira! – Disse o Gonçalo
-Existe?! Onde foste buscar essa ideia? – Disse o Duarte.
-Bem… ouvi falar de um tesouro escondido em Albufeira e de um pirata, um tal de Capitão Besugo, acho eu…
Toda a gente ficou curiosa, e foram pondo ideias na mesa, até que a Margarida disse:
-Tive uma ideia… e se visitássemos a biblioteca? Se calhar encontraríamos lá a história do Capitão Besugo.
- Acho uma ideia boa. É melhor irmos já antes que a biblioteca feche.
Apressadamente, correram para as bicicletas e foram direitos à Biblioteca Municipal Lídia Jorge. Quando lá chegaram, decidiram separar-se e procurar o livro do Capitão Besugo.
-Encontrei! Encontrei o livro! – Gritou o Telmo
Foram-se sentar numa mesa e o Gonçalo começou a ler o livro, lá, encontrou um enigma que dizia:

“Numa praia de Albufeira estará
A praia Maria Luísa não será
Muita pedra grande tem ela
E o tesouro está escondido nela.”

-Praia com muitas e grandes pedras! Deve ser a praia da Rocha! Só pode ser isso! – Disse o Duarte
-Esperem ainda tem mais! – Disse o Gonçalo, e imediatamente leu:

“Está muito bem enterrada
Debaixo da maior pedrada
Com pás terás que escavar
Para o tesouro encontrar.”

-Só pode ser a praia da Rocha! Só precisamos de pás para escavar. – Disse a Margarida.
-Esperem! Acho que tenho lá em casa algumas pás! Vou buscar. Esperem aqui! – Disse o Gonçalo.
Quando o Gonçalo voltou, cada um pegou numa pá e foram de bicicleta para a praia, quando lá chegaram, avistaram logo, o ponto mais alto da praia. De imediato, descalçaram os sapatos, e desataram a correr para lá.
-Olhem! Está aqui um X na rocha! Temos que escavar aqui na areia!
De imediato, pularam todos, e começaram a escavar. Escavaram… escavaram… escavaram… até encontrar o tesouro. Felizes, pegaram no tesouro e abriram-no. Com grande espanto viram que lá dentro estava roupa de pirata, e no meio um bilhete que dizia:


O Gonçalo e os seus amigos estiveram muito tempo a brincar com as roupas, até que a Margarida teve a feliz ideia de meter novas roupas dentro do baú do tesouro e enterrá-lo no mesmo local para que outras crianças pudessem descobri-lo, e depois brincar, tal como o Gonçalo e os seus amigos fizeram. E assim foi feito!
Agora sê tu a descobrir o tesouro!
Tiago Jesus (6.º A 2009-10) 

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Gustavo, o cabeça no ar

Era uma vez um menino que se chamava Gustavo.
Ele andava na escola como os outros meninos. Quando, o professor o chamava, ele estava sempre a olhar para o céu. Por causa disso, chamavam-no “Gustavo, o cabeça no ar”.
Ele não fazia mal nem a uma mosca, mas era muito distraído. Tinham que estar sempre a chamá-lo à atenção.
No entanto, ele tinha um amigo que o estava sempre a defender.
Ele gostava de uma menina que se chamava Inês.
A rapariga era da sua escola. Era muito inteligente e também gostava dele.
Um dia, juntaram-se na escola e nasceu o romance.
Anos mais tarde, casaram-se e tiveram filhos.
O Gustavo deixou de ser o “cabeça no ar”. Passaram a chamar-lhe apenas Gustavo.

João Marreiros (6.º A 2009-10)

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Os Animais

Felizmente, no nosso planeta existem várias espécies de animais. Animais selvagens, animais domésticos, animais grandes, animais pequenos, gordos, magros, com hábitos alimentares diferentes, entre outros. Mas, desde sempre, também existem espécies de animais em perigo de desaparecerem. Uma das maiores razões, para isso acontecer, é culpa do homem.
As construções fazem desaparecer os campos verdes que são os habitats naturais dos animais.
Existe mais poluição, o que também prejudica muito a saúde deles.
Em todo o mundo também existe o tráfego ilegal de animais onde muitos são levados para laboratórios de pesquisa, lojas de animais, jardins zoológicos e circos.
No entanto, existem várias instituições que se dedicam à protecção dos animais, acolhem vários animais abandonados e em muitos casos dão-lhes um lar. São, em maior parte, as famílias com crianças que recorrem a estas instituições. A procura de animais por parte destas famílias normalmente dá-se quando têm filhos únicos e procuram um animal para poderem brincar com o filho, ou simplesmente por terem preferência por um determinado animal.
Os animais de estimação mais escolhidos pelas crianças são na maioria cães e gatos. No entanto, também há famílias que adoptam coelhos, pássaros, papagaios, entre outros, dependendo do gosto de cada um.
Os animais, acima de tudo, devem ser respeitados pois são seres vivos, tal como nós.

Andreia Silva (6.º A 2009-10)

Mudança para o campo

Era uma vez, um rapaz que se chamava Ricardo.
O Ricardo vivia numa cidade onde havia de tudo: centros comerciais, escolas e até hotéis.
Na escola, ele tinha muitos amigos e os professores gostavem dele, porque tinha boas notas.
A sua família estava empobrecida e não conseguia pagar a renda de casa. O pai estava sem emprego porque a empresa onde ele trabalhava faliu.
A família do Ricardo decidiu então comprar uma casa no campo, pois era muito mais barata.
Para o Ricardo, este era o momentos mais triste e difícil da sua vida.
Agora, ele teria de começar uma vida nova.
Fizeram as mudanças. Quando, ele chegou ao campo, disse:
Isto aqui é tudo tão calmo. Não há fumo! Nem carros! Isto é o paraíso!
E a alegria voltou de novo ao rosto do Ricardo.

João Marreiros (6.ºA 2009-10)

domingo, 6 de dezembro de 2009

O Urso Pardo e o Passarinho

Normalmente, o urso Pardo é um mamífero carnívoro que pertence à família dos ursídeos. Mas, este ursinho da minha história é um animal diferente, pois é herbívoro e muito amigo dos outros animais.
O meu urso Pardo, mais conhecido por Nani, vivia com a família numa casinha no bosque.
Era um ursinho muito tímido e por isso não tinha muitos amigos por ali. Andava quase sempre a brincar sozinho.
Numa manhã de inverno, enquanto o pequeno Nani brincava no bosque com a sua colecção de carros, que lhe tinha sido oferecida pela família, avistou várias espécies de aves que cobriam quase todo o céu a andarem sempre na mesma direcção.
Achou aquele acontecimento muito estranho, pois era a primeira vez que via tantas aves juntas, mas continuou a brincar.
De repente, ouviu um barulho vindo de uma árvore. Aproximou-se e viu um passarinho ainda muito pequenino. Parecia que se tinha magoado com a queda.
Então, perguntou-lhe:
- Olá! Estás bem?
- Quem és Tu? Não posso falar com estranhos!
- O meu nome é Nani, e vivo neste bosque com a minha família. E tu? O que te aconteceu?
- Estava a viajar com os meus pais à procura de regiões mais quentes e de repente desequilibrei-me e vim parar a esta árvore. Agora, não sei o que fazer, acho que a minha asa está um pouco ferida. Não consigo mexê-la!
- Se quiseres, eu posso ajudar-te!
- Isso, era bom!
- Espera aqui um pouco. Eu vou buscar uma ligadura para a tua asa ficar boa num instante.
Então, o ursinho deixou o passarinho, por instantes, e foi a casa buscar uma ligadura.
Pé ante pé, para não fazer barulho, entrou na sua casa, pegou na ligadura e foi ter com o passarinho.
Quando chegou ao pé do passarinho, pegou-lhe na sua asa e começou a enrolar a ligadura em volta da asa.
- Então, passarinho como te estás a sentir?
- Olha, já consigo mexer a minha asa. Não sei como te agradecer!
- Não precisas de me agradecer. Vai ter com os teus pais e volta ao vosso percurso.
- Obrigada, por tudo, Nani! Eu pensava que os ursos não eram amigos, mas enganei-me.
E assim, depois de se despedir do Ursinho, voltou para perto dos seus pais. Nani tinha percebido que agora tinha mais um amigo. E, todos os anos, no Inverno, durante a migração, o passarinho passava por ali, para visitar o seu amigo Nani.
Andreia Silva (6.º A 2009-10)

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

A Amizade

A Amizade é uma coisa que se sente, que se vê e que se adora.
Há uma pessoa que eu adoro. Ela é muito especial para mim. Adoro-a mais que tudo.
Ela tem olhos castanhos-escuros e o cabelo também é castanho.
Ela é muito boa pessoa.
É muito inteligente, gosta de ajudar as outras pessoas e gosta que a ajudem quando precisa.
O nome dela é Bárbara Tomé Marques. Mas, toda a gente a trata por Bába.
Não me importo com as diferenças que nós as duas temos. Podemos não gostar das mesmas coisas mas o importante é sermos amigas e darmo-nos muito bem.
Eu gosto muito da Bárbara do fundo do meu coração e sei que ela também me adora!

Mara Resende (6.º A 2009-10)

O Medo

Quando eu era mais nova, tinha imenso medo de fantasmas, vampiros, bruxas e outras coisas parecidas. Tremia só de pensar que eles me pudessem apanhar e me pusessem dentro de caldeirões, ou que me podiam até morder o pescoço.
Mas agora, sei que nada disso existe, porque nenhum humano se vai alimentar de sangue ou pôr pessoas dentro de caldeirões para depois comê-las.
Já não tenho medo disso. Agora, até leio muitas histórias sobre fantasmas, bruxas e vampiros. Consegui ultrapassar o meu medo.

Mara Resende (6.º A 2009-10)

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Retrato

O meu amigo André tem 10 anos. É simpático, tem estatura média, cabelo castanho sempre em crista, os olhos também são castanhos, o nariz e a boca são normais, e tem a voz fina (aguda).
Gosta muito de jogar futebol, voleibol e basquetebol.
Para mim, é um amigo muito bom.
Rodrigo Cardoso (6º A 2009-10)

Um livro é…

Em toda a minha vida li muitos livros. Uns de acção, outros de aventura, e ainda alguns de romance.
Os livros podem ser divertidos, tristes e também misteriosos.
Para mim, um livro é o paraíso da imaginação.

Rodrigo Cardoso (6º A 2009-10)

O Mundo está nas nossas mãos

Algures no Pólo Norte viviam dois pinguins que costumavam brincar com os ursos polares.
Um dia os pinguins foram ter com os ursos polares:
-Olá! - disseram os pinguins – Como estão?
-Olá! Estamos bem! – responderam os ursos polares. – Mas, já notaram que está muito calor?
-Sim, já notamos! Achamos que é por causa do buraco do ozono! Não há problema! Há-de resolver-se!
mas os pinguins enganaram-se.
Quando foram para perto da margem brincar, um dos pinguins caiu à água quando o gelo desabou.
Foram, logo a correr, ter com o velho ancião, e perguntaram-lhe porque é que havia degelos. O ancião respondeu-lhes:
-Decerto que conhecem o buraco do ozono! Com a poluição, a camada que temos para nos proteger dos raios ultra violeta vai diminuindo, e por isso, a temperatura aumenta. Cada vês que cai gelo na água, o nível da água sobe e provavelmente inunda algumas partes do mundo. Por isso, já sabem, não devem deitar lixo para o chão, devem poupar electricidade e reduzir a poluição. Porque “Proteger o mundo está nas vossas mãos!”

Rodrigo Cardoso (6ºA 2009-10)

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Combate de berlindes

Um dia, na E.B 1 das Fontainhas, eu, o Bleno, o Matheus, o João Freitas e o João Carlos fizemos um combate.
Logo que chegámos à escola, pela manhã, fomos para onde iria decorrer o combate.
Eu lancei o primeiro berlinde. Fiquei a dois da primeira cova.
Em seguida, o João lançou para dentro da cova.
O Mateus lançou o berlinde e… ficou a cinco da primeira cova.
O João foi para a segunda cova.
Os outros foram todos para a primeira cova.
Depois, fizemos a terceira cova, menos o Matheus.
Eu “matei” o Matheus. Ele irritou-se e começou a brigar com o João Carlos. Tivemos que os ir separar.
O jogo acabou por ser suspenso.
Quando recomeçámos, só ficaram no jogo, eu, o Bleno e o João Freitas.
Continuamos o jogo e eu “matei” o Bleno com uma óptima jogada.
Estava a ser um jogo divertido, cheio de surpresas agradáveis e desagradáveis.
O João apanhou-me distraído e “matou-me”.
O vencedor acabou por ser o João Freitas.

Miguel Correia

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Puma

Esta é a minha cadela. Ela chama-se Puma.
É muito meiguinha. Quando eu a mando fazer alguma coisa, ela vai, logo a correr, fazer. Ela está grávida. Quando vê uma pessoa que não conhece fica cheia de medo, mas quando vê a minha mãe, pula e pula, pula para cima dela.
É muito brincalhona. Ela gosta mais de comer comida de latinha e adora tomar banho. A coisa que gosta mais de fazer, é passear de carro.
Ela tem o pelo preto, com uma mancha branca debaixo do pescoço e pesa 8 kg
A Puma tem 2 Anos. Ela veio viver para a minha casa com 2 meses e meio. Naquela altura ela não conseguia subir os degraus. Estou muito feliz com ela.

Luís Sousa (6º D 2009-10)

terça-feira, 27 de outubro de 2009

O meu Snoopy

O meu cão chama-se Snoopy .
Nasceu a 31de Julho de 2003, tem 6 anos.
Foi uma vizinha e amiga que me deu o cão.
Tinha 15 dias quando veio para minha casa. Só veio depois de saber comer.
Tem o pelo preto, curto e liso. Tem também, uma malhadela branca no peito, uma cauda comprida e é pequeno.
É um rafeiro, não tem raça. Pesa cerca de 9 quilos.
O que ele gosta mais de fazer é jogar à bola e andar a correr à volta de casa. É muito brincalhão. Ladra a todas as pessoas que passam na rua, a gatos e a cães, porque quer ir ter com eles. Quer passar para o outro lado da vedação. O Snoopy é um grande comilão. Não pode ver comida, quer logo comer, mesmo depois de ter acabado de comer.
Eu brinco muito com ele.
Atiro-lhe a bola e ele traz-ma. É muito bem-mandado. Mando-o sentar-se e fazer habilidades, e ele faz sempre o que eu lhe mando.
Gabriel Cavaco (6.º D 2009-10)

sábado, 24 de outubro de 2009

O Cão e o papagaio

Há alguns dias, a minha tia ofereceu-me um cão e um papagaio.
Eu aceitei.
Mas, antes de mais nada, tinha que mudar o meu quarto, e saber como vive um cão e um papagaio.
Procurei informar-me na internet sobre a vida desses animais.
Lá diz, que os cães comem, indiscriminadamente, tudo o que apanham, que é preciso levá-los ao veterinário, e que há cães de raça perigosa.
Para ele poder viver comigo, devo comprar-lhe uma casa própria.
Quanto à alimentação devo comprar comidas à venda nos supermercados.
Os papagaios comem fruta e legumes, aos bocados e em cubinhos, misturados antes de serem oferecidos.
Um papagaio vive numa gaiola.
Eu gostaria de ensinar o meu papagaio a dizer ”Olá” e o meu cão a dar a pata para quando tiver visitas.
Idelfim Veiga (6.º D 2009-10)

20 Anos

Aos vinte anos, gostaria de estar um pouco mas alto, para poder ser um grande jogador de basquetebol e participar em todos os jogos
Gostaria de ter, em Portugal, uma casa bem grande, onde pudesse viver com os meu pais.
Ter um carro e uma moto.
Não gostaria de ter filhos tão cedo, nem estar casado.
Gostaria de saber falar bem inglês, para poder visitar os Estados Unidos da América e jogar na NBA.
Gostaria também de ir a festas, a discotecas e poder divertir-me imenso.
Adoraria visitar os países todos e passar lá ferias.
Idelfim Veiga (6.º D 2009-10)

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

A minha amiga Nicole


A pessoa de quem eu vou falar é da Nicole.
Estuda no 8º ano de escolaridade, na escola E.B 2,3 da Diamantina Negrão. Mora num prédio perto do Alisuper.
É simpática, risonha e muito bonita.
É de altura média, morena, tem olhos castanhos e cabelo ondulado e castanho.
O que ela mais gosta é de comer esparguete à bolonhesa e a sua bebida preferida é Coca-cola. A sua sobremesa preferida é gelado de manga.
Nos seus tempos livres gosta muito de ouvir musica Hip-hop tuga, mas gosta mais de estar no computador, no MSN e no Hi5. Porém, também gosta de estudar e é boa aluna.

Miguel Correia (6.º D 2009-10)

domingo, 27 de setembro de 2009

Amizade


Todos temos um melhor amigo.
Pode ser gordo, magro, alto, baixo… pode usar óculos, aparelho… pode ser feio, bonito… mas nunca deixará de ser o nosso melhor amigo.
No meu caso, é uma amiga. Chama-se Thalyta e nunca a julguei pelo seu aspecto.
Andava sempre comigo. Na escola, fazíamos praticamente tudo juntas. Brincávamos, conversávamos e desabafávamos. Por isso, e por tudo, não importa a aparência, nunca irá importar, eu adoro-a como ela é. Isso, nunca irá mudar.

Bárbara Tomé Marques (6.º A 2009-10)

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Era uma vez uma gaivota

Era uma vez uma gaivota que vivia em Albufeira.
A gaivota era branca e na ponta das asas era preta. Ela tinha asas compridas. O bico era cor-de-laranja.
Ela era muito bonita e voava muito mais alto que as outras amigas.
A gaivota voava por cima de Albufeira, mas nunca saía do mesmo sítio, porque adorava Albufeira.
As outras gaivotas diziam-lhe para ir visitar outras cidades e outros países, por que há outros sítios lindos para ver e visitar.
Um dia, a gaivota acordou de manhã cedo e decidiu ir visitar outras cidades.
Ela adorou.
A gaivota aprendeu uma lição.
“Não fiques no mesmo lugar porque também há muitos sítios bonitos para visitar”.

João Marreiros (5.º A 2008-09)

terça-feira, 9 de junho de 2009

Imaginária

No país Imaginária, todas as pessoas tinham de ter no nome Imaginário.
A república chamava-se Imaginatória.
E o Presidente chamava-se Antonimagintório Imaginário.
O presidente Antonimaginatório realizou um baile, pois há muito tempo que não havia um.
Havia um rapaz que nunca, na sua vida, tinha saído à rua e não sabia o que era um baile.
Nem sequer, nome tinha.
Os pais foram ao baile e ele ficou em casa.
Esse tal menino era muito curioso e queria saber o que era um baile.
Escondeu-se no porta-bagagens do carro dos pais e pensou:
“Em 9 anos, nunca vi um baile!”
Levou algum tempo a chegar ao baile.
Lá chegados, o rapaz pôde ver como era o baile por dentro e por fora.
Decorridos treze anos (o rapaz agora já era adulto e tinha vinte e dois anos).
Um dia mais tarde, a mãe disse-lhe que as crianças não podiam sair à rua sem terem um nome. Já estava na altura de o seu filho ter um nome e sair à rua.
O nome escolhido foi Pedrimaginário.
Esse menino tornou-se presidente.
Mudou as regras todas.
Decidiu que todas as crianças deviam ter um nome e podiam sair à rua e ir aos bailes quando quisessem.

Luís Cavaco (5.º A 2008-09) 

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Retrato da minha melhor amiga

Eu tenho uma grande amiga.
Chama-se Thalyta. Tem 11 anos e é muito importante para mim.
Ela gosta muito de ler e escrever.
Além de ser uma pessoa criativa é muito extrovertida.
Tem um rosto suave, olhos e cabelos castanhos, uma boca que solta uma voz que eu quase nem consigo explicar. É uma voz assim doce, nada dura, simpática e alegre e um nariz redondo.
Gosta também de fazer desporto, ler um bom livro de poesia, ouvir música e brincar com os amigos.
Para mim, ela é especial, é uma amiga como nenhuma outra.
Eu adoro-a.
Bárbara Marques (5º A 2008-09)

A minha cadela

A minha cadela chama-se Puma. Ela tem um ano e sete meses de idade.
A minha cadela é muito simpática.
Ela é lavradora arraçada com caniche. Gosta muito de lutar com o filho.
Ofereceram-nos quando ainda era bebé. Ela tinha 2 meses.
Quando ela veio para minha casa, eu, os meus irmãos e os meus pais andávamos sempre com ela ao colo.
Os meus pais não a deixavam levar para a rua, quando ela era bebé. Ela tinha de ficar em casa.
Passado um ano, a minha cadela teve seis filhos. Mas, um morreu quando nasceu.
Outro dos filhos dela, demos à nossa vizinha. É um cachorro preto com as patas brancas.
A comida preferida dela é ração para cão.

João Sousa (5º A 2008-2009)

A bordo da minha caravela

Uma vez, eu e a minha tripulação viajávamos até à Índia para descobrirmos novas terras que dariam importância a Portugal.
Quando íamos para Índia, aconteceram muitas situações imprevistas, a bordo, como o aparecimento de ratazanas na caravela.
No momento em que estávamos a matá-las, uma tempestade enorme veio incomodar a nossa viagem.
Fomos para dentro da caravela, escondermo-nos dos raios da tempestade, que era muito forte. Depois de algumas horas, a tempestade passou,
Continuamos um pouco e descobrimos terra, mas não era a Índia.
Parámos para comer e comprar comida, ficamos lá durante dois dias, para descansar um pouco.
Agradecemos a hospitalidade e seguimos viagem para a Índia.
Desta vez, o resto da viagem foi menos atribulado. Só demoramos cinco semanas a chegar ao destino.
Mamudo Só (5º A 2008-09)

quarta-feira, 22 de abril de 2009

O berlinde

O João era um rapaz que pensava que conseguia fazer tudo melhor que os outros, como por exemplo jogar ao berlinde.
Ele dizia a toda a gente:
- Tu não sabes jogar ao berlinde. Eu jogo melhor do que tu e do que todas as outras pessoas do mundo.
-Tu é que não sabes jogar. Queres apostar que se eu jogasse contigo te ganhava facilmente. - disse o Pedro.
O João aceitou o desafio.
De tarde, eles foram os dois jogar ao berlinde.
O João estava quase a ganhar, quando de repente, começaram os outros meninos a gritar:
- Pedro! Pedro! Pedro!
O João distraiu-se e... perdeu.
- Pois é, perdeste, eu disse que ias perder e acertei.
- Desta vez, conseguiste-me vencer mas a próxima vez vais perder.
- Pois, pois, como se fosse.
Shalana West (5º A 2008-09)

terça-feira, 21 de abril de 2009

O Golfinho Amarelo

Era uma vez, um golfinho diferente dos outros. Era amarelo.
Todos os outros golfinhos riam-se dele.
Um dia, ele estava num cantinho e apareceu lá uma menina que lhe perguntou:
- O que é que se passa contigo? Estás triste.
- Eu estou triste porque aqueles golfinhos são todos azuis e eu sou amarelo.
- Não faz mal, sabes porquê?
- Não, diz-me lá.
- É porque toda a gente é diferente no seu aspecto e a tua diferença é seres amarelo.
- Obrigado por me dizeres isso, mas os outros golfinhos continuam a rir de mim.
Eles foram ter com os outros golfinhos.
Assim que chegaram, um dos golfinhos disse:
- Olha, olha, está ali o golfinho amarelo! Vamos rir dele.
E começaram todos a rir.
Só que a seguir, apareceram outros golfinhos amarelos e ele já não ficou sozinho.
- Vês, há muitos golfinhos iguais a ti.
- Adeus! Espero ver-te outra vez.
- Adeus e obrigado por tudo o que fizeste por mim.
O golfinho foi-se embora para brincar com outros golfinhos amarelos.
Agora, o golfinho nunca mais vai sentir-se sozinho e de vez em quando ele ainda vê aquela menina que ele conheceu.
Shalana West (5º A 2008-09)

Os meus gatos

Os meus gatos chamam-se

Minus
Tily

e Mitci
Têm os três, 1 ano.
Eu, o meu irmão e a minha mãe fomos um dia a uma quinta e perguntamos a um senhor se ele tinha gatos para vender.
Ele disse que sim e ofereceu-nos dois gatos (o Minus e o Tily).
Nas primeiras duas semanas eles estavam com muito medo e escondiam-se sempre debaixo do armário.
Mais tarde, começaram a sair lá debaixo e a brincar comigo.
Passados dois meses, encontramos mais um gato (o Mitci), estava lá perto da minha casa.
A minha mãe levou-o para dentro e os outros dois gatos tentaram logo apanhá-lo.
Depois, os gatos começaram a brincar todos.
Um dia, levamo-los ao veterinário para ver se estava tudo “OK”. E estava.
Agora todas as manhãs, eu acordo e lá estão os meus três gatos.
Eu adoro os meus gatinhos.
Shalana West

terça-feira, 10 de março de 2009

A árvore das sete cores

Era uma vez, uma árvore com sete cores: vermelho, verde, laranja, azul, rosa, roxo e castanho.
A árvore chamava-se Violeta e era muito velha, tinha oitenta e sete anos.
A árvore era muito gira. Era a mais bonita do mundo.
As outras árvores queriam ser iguais à Violeta.
Um dia, a Violeta disse-lhes:
- Se querem ser como eu, devem pintar-se das cores que gostarem.
As árvores agradeceram-lhe:
- Muito obrigada. Da próxima vez, quando viermos visitar-te, vamos estar coloridas como tu.
Nós vamos ser as mais bonitas do mundo e quando os homens olharem para nós irão querer um mundo igual a nós, ou seja, um mundo colorido.
Cristina Bordei (5º A 2008-09)

O meu país

Era uma vez, um país chamado Benlând.
A forma de governo é a monarquia cujo rei é o Ben.
O país situa-se entre o Pólo Sul e a Oceânia.
Benlând é uma ilha com muitas praias e é muito rica, a capital é Benntropycus, mas a cidade mais habitada e mais rica é Ferres.
O clima é um bocado confuso, no Verão é muito frio e às vezes cai neve. Na Primavera, Outono e Inverno há sempre muito calor.
As línguas oficiais são o italiano, o francês, o jamaicano e o canadiano. A moeda oficial é o dólar australiano. O desporto oficial desse país é o Rugkeqey (rugby e hóquei juntos).
A roupa obrigatória dos habitantes é uns calções de praia e a t-shirt do S.L. Benfica.
O hino nacional é a música My Apocalypse dos Metallica.
A refeição tradicional do país é um sumo tropical, uma salada, esparguete e a sobremesa é um gelado.

Benjamin Ferreira (5ºA 2008-09)

O cão e o papagaio

Era uma vez, um papagaio chamado Chico, ele era verde com o bico preto mas os seus olhos eram encarnados.
Um dia, o Chico foi brincar para o jardim porque estava um dia maravilhoso.
Então, o Chico encontrou um cão que parecia estar abandonado. E ele perguntou:
- Como te chamas?
- Chamo-me Farrusco e tu? – disse o cão.
- Chamo-me Chico! - disse o papagaio.
O Chico voltou a perguntar.
- Estás abandonado?
- Sim. O meu dono não gosta de mim e por isso pôs-me na rua, à chuva e ao vento. – disse o Farrusco.
- Queres ser meu amigo? – Perguntou o Chico!
- Sim quero muito ser teu amigo. – disse o Farrusco.
- Então vamos passear.
E lá foram os dois contentes pelo o jardim fora, porque eles são verdadeiros amigos.
E gostam muito um do outro.

Mara Resende (5º A 2008-09)

Uma missão pela Liberdade

Certo dia, um rato chamado Jerry fugiu do Jardim Zoológico por um buraco.
O Sr. Joaquim, o dono do Zoo ficou irritado por perder um animal, mas como tinha mais não se importou.
Os outros animais do Zoo ficaram chateados ao ver o rato a rir à frente deles. O elefante perguntou logo:
- Como conseguiste fugir?
- Vi um buraco do tamanho da tua pata e fugi. He! He! - disse o rato.
- Não tem piada Jerry. Podes rir-te, mas nós estamos presos aqui neste Zoo. - disse a Águia.
- Tens razão, mas eu estou aqui para gozar a minha liberdade e não vejo maneira de vos ajudar.
- Pois, nem eu. Alguém conhece uma maneira de conseguirmos sair daqui? - disse o urso.
- Não! - Disseram todos em conjunto.
Ficou um silêncio enorme. Ninguém sabia o que fazer, pois seria difícil os animais grandes saírem do Zoo sem o Sr. Joaquim ver.
Passado algum tempo, o rato disse:
-Já sei! E se eu tentar entrar na sala da administração e roubar as chaves das portas todas? O que acham?
- Parece-me bem, vai lá e tenta! - disse o veado.
O rato entrou na sala da administração e roubou as chaves. Logo de seguida foi a correr ter com os seus amigos. Abriu as portas e disse:
- Agora que já estão soltos, para onde vão?
- Eu vou voar até encontrar um sítio com grandes rochedos e árvores. - disse a águia.
- Eu vou correr até encontrar uma caverna. - disse o urso.
- Eu vou andar até encontrar um sítio cheio de árvores enormes. - disse a girafa.
- Bem, mas se calhar isso fica muito longe. Porque não vamos todos juntos até ao cais de embarque, escondemo-nos dentro de um navio que vá para África e então poderemos desembarcar no continente onde temos muito espaço para viver em liberdade. - disse o gorila.
Seguiram a sugestão do gorila e, de noite, puseram-se a caminho do cais. Conseguiram esconder-se num navio e chegar ao seu habitat natural.
Afinal, os seres mais pequenos também conseguem fazer tudo o que os maiores fazem! Não interessa tamanho ou sabedoria, às vezes basta ser esperto e a união faz a força, unidos vencemos tudo.

Tiago Jesus (5º A 2008-09)

Monstric


Uma vez na escola, estava pensativo a imaginar o meu monstro. Teria dez olhos para ver tudo muito bem e para me proteger, teria um corpo longo e musculado para afastar os maus de mim, teria oito braços para mandar e afastar quem me quisesse fazer mal, teria seis pernas para fugir muito rápido...mas de repente a professora chamou-me e eu parei de pensar no meu monstro.
Quando cheguei a casa fui para o meu quarto fazer os trabalhos de casa. Abri o livro, vi uma luz muito luminosa, mas ao tentar perceber que luz era aquela, “glug”, esta engoliu-me.
Era um mundo muito diferente mas imaginem o que eu vi!
O meu monstro a fugir muito preocupado. Eu fui ao pé dele e perguntei-lhe:
- O que se passa?
O monstro a chorar respondeu-me:
- Não me completaram! Não me deram uma coisa muito especial! - e… desapareceu num instante.
Fui à procura dele, mas não o encontrei e adormeci. No dia seguinte, acordei num sítio diferente, parecia uma floresta grande, cheia de árvores e bichos… Encontrei um tronco de árvore e, em cima dele, estava alguns frutos e um copo de leite.
Fui buscar a comida e vi que dentro do tronco estava o meu monstro a tremer. Eu, com muita calma, fui lá dentro e perguntei-lhe:
- O que foi?
- Não tenho nome, nariz, boca e orelhas.
- Não te preocupes! Eu vou dar-te isso tudo!
-Como?
- Porque fui eu que te criei, mas em troca quero que me ajudes, a sair daqui.
- Está bem.”
O monstro levou-me até a um buraco e ao saltar para dentro desse buraco, caí mesmo em cima da minha cadeira da escola. Ninguém deu por isso.
Pus-me a imaginar outra vez, mas desta vez, o meu monstro teria dois narizes para conseguir cheirar melhor, três bocas para falar muito alto e para eu o ouvir e ainda quatro orelhas em cada lado para ouvir o que eu digo e por fim a parte mais importante dei-lhe um nome. O seu nome é Monstric.
E assim que acabei de dizer estas palavras, o relógio da sala de aula abriu-se e saiu de lá uma palavra: Obrigado!
Daniel Pereira (5º A 2008-09) 

segunda-feira, 9 de março de 2009

O meu cão

O meu cão chama-se «Strauss» e tem 5 meses de idade. Ele é o meu primeiro cão e o meu melhor amigo.
A raça dele é um Cocker Spaniel. É muito brincalhão, é dourado, teimoso e cheio de energia.
Eu, os meus pais e avós fomos buscá-lo, quando tinha 2 meses, a Salvaterra de Magos. Quando, saiu do canil ele cheirava muito mal. Ele não podia olhar para o sol, quando isso acontecia começava logo a chorar, pois tinha a vista um pouco inflamada.
A caminho de Albufeira, ainda parei em casa da minha bisavó e o Strauss fartou-se de beber água, pois a viagem foi muito longa.
Na sua nova casa tudo era estranho para ele. Não sabia para onde ir e o que fazer.
Passado algum tempo começou logo a explorar o seu novo habitat. E aos poucos foi-se adaptando à sua nova casa.
No dia seguinte, fomos ao veterinário, pois já estava na hora de levar a sua segunda vacina. A veterinária alertou-nos para as várias vacinas para prevenir as doenças que normalmente atacam os cães. Ficamos a saber a melhor maneira de o meu cachorrinho ter uma vida saudável.
Eu adoro-o!!!

Luís Cavaco  (5º A 2008-09)

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

O Cão e o Papagaio


Era uma vez um cão chamado Niko, de pêlo branco com manchas castanhas e focinho todo branquinho.
Tinha um grande amigo chamado Sky.
Sky era um papagaio todo vestidinho de verde, com uma mancha azul na cabeça, olhos castanhos de bico preto e afiado.
O Niko era muito brincalhão por vezes tornava-se chato.
Certo dia, fazia muito frio e chovia. O Sky já estava cansado das brincadeiras do Niko e fugiu.
O Niko muito triste não comia nem dormia. Parecia que não sabia mais brincar sem a companhia do Sky.
Então, decidiu procurá-lo por todo o lado.
O Niko voltou para casa ainda mais triste porque não encontrou o Sky, ele poderia andar perdido.
Numa manhã chuvosa, o vento soprava muito junto à porta, apareceu o Sky todo molhado, esfomeado e cheio de saudades do Niko.
Foi uma alegria para todos lá em casa. Os dias passavam-se em brincadeiras sem cansaço. Até o Sky parecia ter mudado porque passou a gostar das brincadeiras do Niko.
A separação fez bem aos dois, ficaram ainda mais amigos.
João Neto (5º A 2008-09)

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

O meu mundo

Laranja! Sim laranja!
O meu mundo é laranja! Tem muitas flores às bolinhas brancas e pretas.
As casas têm as chaminés ao lado e falam. Os rios são laranja…
Um dia, fui a um rio e encontrei um peixe que saltou da água muito alto. Quando caiu na água perguntou-me:
- Onde é que eu estou?
Eu respondi-lhe:
- Também não sei… ainda não me disseram o nome desta terra.
O peixe olhou para mim muito desconfiado e perguntou:
- Então quem pode dar-me o nome desta cidade?
- Não sei, mas vamos descobrir. Vou arranjar um balde com água e, amanhã de manhã, venho cá buscar-te.
No dia seguinte, lá fui eu com um balde de água. Ouvi a água a mexer-se, vi que era o peixe a andar de um lado para o outro. Quando me viu, deu um grande salto e veio parar ao balde. Pelo caminho, disse-lhe que seria uma viagem muito longa, mas ao dizer estas palavras reparei numa mudança.
Os rios eram laranja, as flores às bolinhas brancas e pretas, as casas tinham as chaminés ao lado e falavam.
Mas para meu espanto, estava tudo num ambiente muito triste. Resolvi perguntar a um senhor que estava ali perto:
- O que se passa com esta cidade?
- Não tem nome, a criança que eu previ ainda não chegou …
- Mas eu também sou criança! Respondi admirado.
O senhor com um ar muito misterioso disse-me:
- Segue-me!
Comecei a segui-lo até a um lago cor-de-laranja, no qual ele me disse que era um lago sagrado.
- Molha as mãos e pensa num nome para esta cidade, assim este mundo será teu. - Pediu-me o senhor muito ansioso.
Logo de seguida molhei as mãos, pensei num nome e escolhi Laranjónia.
A partir desse dia passei a ser o dono daquele mundo. Todos ficaram muito contentes.
Mais tarde, como por magia, o balde desapareceu e em seguida desapareci eu.
O peixe voltou para o seu lago e eu para a minha casa.
Daniel Pereira (5ºA 2008-09)